domingo, 22 de novembro de 2009

ARTIGO: RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NA SALA DE AULA

PLANILHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DO ARTIGO
Nome da aluna: Aline Pires Couto.
Estado: RS Município: Cidreira.
Curso: Pedagogia.
Orientadora: Jacqueline Torres.
ULBRA - Universidade Luterana do Brasil.
Ícone/Osório.


ARTIGO: RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NA SALA DE AULA

RESUMO: O artigo pretende ressaltar o significado do lúdico, a sua importância no desenvolvimento do ensino-aprendizagem das crianças, bem como a diversidade das brincadeiras que o professor pode utilizar no desenvolvimento das habilidades motoras da criança. Os jogos em grupo servem para socializar crianças e a compreensão de regras. Elas aprendem a lidar com os sentimentos, interagir, resolver conflitos e desenvolver a imaginação e criatividade para resolver problemas. É, portanto, de fundamental importância que professores tenham conhecimento do saber que a criança construiu na interação do ambiente familiar e sócio cultural e assim adotar na sua prática pedagógica os jogos e as brincadeiras, para que as crianças desenvolvam, construam, adquiram conhecimentos e se tornem autônomas e cooperativas.
Palavras-chave: Lúdico. Ensino-aprendizagem. Séries Iniciais. Jogos e brincadeiras.

A educação no Brasil passou por várias modificações por ocasião da promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais e a conseqüente divulgação das Diretrizes Curriculares Nacionais. Dentro desses fatos e acontecimentos, o jogar e o brincar estão presentes e, aparecem como fundamentais no desenvolvimento de competências e habilidades, possibilitando à criança apropriar-se do conhecimento de forma significativa e prazerosa no cotidiano escolar.
Na sociedade de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o indivíduo a unidade básica de mudança. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva os educandos a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Trata-se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso da inteligência emocional.
Dessa forma, o presente artigo apresenta a constatação teórica e prática que o jogo e as brincadeiras nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental constituem um elemento indispensável para uma significativa e efetiva aprendizagem.
As atividades lúdicas e as brincadeiras têm uma forte influência no desenvolvimento do educando. Desde a mais tenra idade a criança começa a perceber formas, cores e significados, por meio dos objetos que lhe servem de brinquedo, a criança vai elaborando, reestruturando sua percepção acerca do mundo.
Segundo Luckesi (2000) lúdico são aquelas atividades que propiciam uma experiência de plenitude, em que nos envolvemos por inteiro, estando flexíveis e saudáveis. São ações vividas e sentidas, não definíveis por palavras, mas compreendidas pela fruição, povoadas pela fantasia, pela imaginação e pelos sonhos que se articulam como teias e com materiais simbólicos. Assim elas não são encontradas nos prazeres estereotipados, no que é dado pronto, pois, estes não possuem a marca da singularidade do sujeito que as vivencia.
As atividades lúdicas são fundamentais no desenvolvimento humano, pois essas experiências possibilitam a aquisição de experiências cognitivas relevantes e atende as necessidades físicas e sociais do educando.
O brincar é importante no desenvolvimento da linguagem, funciona como instrumento de pensamento e ação, e mais, libera a criança de qualquer pressão e quando mediada por um adulto, transforma a intuição em conteúdos científicos. Característicos do processo educativo. “O jogo livre oferece |ao educando a oportunidade inicial e o mais importante, para atrever-se a pensar, a falar e ser ela mesma” (KISHIMIOTO, 1997, p. 149).
Portanto é importante que o professor descubra e trabalhe a dimensão lúdica que existe em sua essência, no seu trajeto cultural, de forma que venha aperfeiçoar a sua prática pedagógica. Campos (1986) afirma que a ludicidade poderia ser a ponte facilitadora da aprendizagem se o professor pudesse pensar e questionar-se sobre sua forma de ensinar, relacionando a utilização do lúdico como fator motivante de qualquer tipo de aula.
A convivência de forma lúdica e prazerosa com a aprendizagem proporcionará a criança estabelecer relações cognitivas às experiências vivenciadas, bem como relacioná-la as demais produções culturais ou simbólicas conforme procedimentos metodológicos compatíveis a essa prática.
Uma aula com características lúdicas não necessita a utilização de jogos ou brinquedos. O que traz a ludicidade para a sala de aula é muito mais uma “atitude” lúdica do educador e dos educandos. Assumir essa postura implica sensibilidade, envolvimento, uma mudança interna, e não apenas externa, implica não somente uma mudança cognitiva, mas, principalmente, uma mudança afetiva.
Snyders (1992, p. 78) defende a alegria na escola, vendo-a não só como necessária, mas como possível.

“A maior parte das crianças em situação de fracasso são as de classe popular e elas precisam ter prazer em estudar; do contrário, desistirão, abandonarão a escola, se puderem. (...)
Quanto mais os alunos enfrentam dificuldades de ordem física e econômica, mais a Escola deve ser um local que lhes traga outras coisas. Essa alegria, não pode ser uma alegria que os desvie da luta, mas eles precisam ter o estímulo ao prazer. A alegria deve ser prioridade para aqueles que sofrem mais fora da escola. (...)


Estudos demonstram que através de atividades lúdicas, o educando explora muito mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensino-aprendizagem e sua auto-estima.
O indivíduo criativo é um elemento importante para o funcionamento efetivo da sociedade, pois é ele quem faz descoberta, inventa e promove mudanças.
Brincar hoje nas escolas está ausente de uma proposta pedagógica que incorpore o lúdico como eixo do trabalho infantil. Minha aproximação com a realidade do brincar nas escolas levou-me a perceber a inexistência de espaço para o desenvolvimento cultural dos alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor, não deve atribuir-lhe culpabilidade. Ao contrário, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, cultural, histórica e criativa (Porto, 2001).

Se o professor souber observar e intervir a partir da lógica da atividade lúdica infantil, descobrirá explorações possíveis, para se obter melhor aproveitamento do brinquedo como mediador das brincadeiras e dos trabalhos mais “escolares”, que podem se utilizar dos mesmos materiais (KISHIMOTO, 1999, p.138).


Quem trabalha na Educação de crianças deve saber que podemos sempre desenvolver a motricidade, à atenção e a imaginação de uma criança. O lúdico é o parceiro do professor. Em qualquer época da vida de crianças e adolescentes e porque não de adultos, as brincadeiras devem estar presentes. Brincar não é coisa apenas de crianças pequenas, erra a escola ao subsidiar sua ação, dividindo o mundo em lados opostos: de um lado o jogo da brincadeira, do sonho, da fantasia e do outro.
É na escola o lugar para o desenvolvimento global e harmonioso em brincadeiras, jogos e outras atividades lúdicas. Ao chegar à escola a criança não pode ser impedida de assumir sua corporeidade, passando a ser submissa através de horas que fica imobilizada na sala de aula (Porto, 2001).

Brincadeira e aprendizagem são consideradas ações com finalidade bastante diferentes e não podem habitar o mesmo espaço e tempo. Isto não está certo, O professor é quem cria oportunidades para que o Brincar aconteça, sem atrapalhar as aulas. São os recreios, os momentos livres ou as horas de descanso.
A educação atual exige que o educador ultrapasse o mero ensino, a instrução, o treinamento, a domesticação; exige a relação pedagógica interativa e ética, marcada pela qualidade formativa.
Nos espaços acadêmicos os professores relacionam com intensidade o processo de aprendizagem e ludicidade, apresentando teoria e teóricos que permita compreender a ludicidade como um fator de desenvolvimento humano. Diante desses argumentos descritos até aqui, vale nesse momento o seguinte questionamento: Por que incluir a dimensão lúdica no espaço escolar?
A dimensão lúdica na construção da aprendizagem da criança permite a ela questionar-se quanto a sua postura e conduta em relação à vida, permitindo-lhe um desenvolvimento cognitivo significativo e integral na qual a competência técnica combina com o compromisso político de um futuro cidadão.
A ludicidade oferece a qualidade e melhoramento para o ensino, pois as brincadeiras e jogo no ambiente escolar promovem uma pedagogia da expressão e da comunicação plena para que o cérebro, coração, sensações e emoções formem os alicerces de pessoas integradas individualmente e socialmente (Luckesi, 2000).
Segundo Fortuna (2001) Professor moderno não valoriza somente o legado teórico, mas sabe fazer da prática trajetória de reconstrução do conhecimento, desde que a saiba teorizar. Teorizar a prática significa não separar a produção do conhecimento frente à realidade, como se para estudar fosse mister deixar o mundo e ir para universidade. Na verdade, a aprendizagem sempre começa com a prática, que logo é teoricamente confrontada. Afinal de contas, a importância decisiva do conhecimento hoje se deve não ao fato de ser procedimento de estudo da realidade, mas precisamente de ser a maneira mais hábil de intervenção.
Professor precisa compor-se com a atualização permanente, porquanto, se o conhecimento, de um lado, é aquilo que a tudo inova, do outro lado da mesma moeda é aquilo que a tudo envelhece.
Cabe ao professor, em especial ao pedagogo, trabalhar a aprendizagem nos meios eletrônicos, diminuindo a distância hoje vigente entre a modernidade dos instrumentos e o atraso didático.
Um fator importante na capacitação profissional é a atitude do professor ao planejar sua tarefa docente não apenas como técnico infalível, mas como facilitador de aprendizagem, um prático reflexivo, capaz de provocar a cooperação e participação dos alunos.
O professor não deve refletir unicamente sobre sua prática, mas sua reflexão atravessa as paredes da instituição para analisar todo tipo de interesses subjacentes à educação, à realidade social, com o objetivo concreto de obter a emancipação das pessoas.
Além do esforço pessoal de cada professor, as escolas, em geral, também têm que propiciar uma educação moderna, reflexiva, crítica e de qualidade, tanto para alunos em diversos níveis do ensino, como para professores em formação inicial e continuada, para que possam contar com professores capazes de captar, entender, optar e utilizar essas linguagens na educação.
A cada momento do desenvolvimento de nossa sociedade percebe-se que a criança é compreendida de diferentes formas e concepções, assim como os jogos e as brincadeiras. Muitos conceitos diferentes em relação a este tema têm se ouvido e discutido não só nas escolas. O professor deve estar em constante busca de novas ferramentas, saber inovar, refletir sobre sua ação pedagógica, então porque não se busca sanar os problemas encontrados e tantas dificuldades em sala de aula através do lúdico?
Toda criança sente necessidade de jogar e brincar e através das oportunidades de estar em movimento em diversas atividades lúdicas, podemos perceber a capacidade dos educandos em se organizar, distribuir-se no espaço, arrumar materiais necessários para o momento e entre outros, são pequenos procedimentos trabalhados que irá favorecer o desenvolvimento, a auto-estima de forma criativa dos jogos e das brincadeiras auxiliando a compreender e interagir com o mundo em que está inserido. Portanto, foi por compreender a importância do lúdico para o desenvolvimento de uma aprendizagem verdadeiramente eficaz e necessária é que procurei realizar minhas práticas pedagógicas utilizando forma diversificada jogos e brincadeiras pedagógicas.
Foi pensando na necessidade em o educador valorizar e trabalhar a ludicidade basta que possua interesse, vontade própria para por em prática e obter resultados fascinantes e, com certeza, mudar seu modo de pensar e agir em determinadas situações de sala de aula e conseguir alcançar os seus objetivos propostos.
Procurei aproveitar o espaço físico que dispunha para a realização de diversas atividades lúdicas e utilizei diferentes recursos, os mais variados e possíveis a uma prática lúdica significativa, onde todos os alunos tiveram livre acesso.
Brincar e jogar são indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual da criança. É uma arte, um dom natural que, quando bem cultivado, irá contribuir no futuro para a eficiência e o equilíbrio adulto.
Através do brinquedo, a criança inicia uma integração social. Aprende a conviver com os outros, a situar-se frente ao mundo que o cerca.
Sua maneira de assimilar (transformar o meio para que este adapte às suas necessidades) e de acomodar (mudar a si mesma para adaptar-se ao meio) deverá ser sempre através do jogo.
Professor é, necessariamente, pesquisador, ou seja, profissional da reconstrução do conhecimento, tanto no horizonte da pesquisa como princípio científico, quanto, sobretudo, como princípio educativo. O aluno que queremos formar não é só um técnico, mas fundamentalmente um cidadão, que encontra na habilidade reconstrutiva de conhecimento seu perfil, talvez mais decisivo.
Professor precisa ser formulador de proposta própria, ou seja, precisa saber elaborar com autonomia. Enquanto sua função de socializador do conhecimento fenece é substituída pelo mundo da informática e da nova mídia, aumenta o desafio formativo, tipicamente educativo, de fundamentar a emancipação própria e dos alunos.
Como diz Friedmann (2000):

Mesmo entre os egípcios, romanos, maias, os jogos serviam de meio para a geração mais jovem aprender com os mais velhos valores e conhecimentos, bem como normas dos padrões de vida social (p.78).


É importante ressaltar que dentro das técnicas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem, a escola tem suas normas, responsabilidades e cooperação que são suficientes para a educação. E, o lúdico (os jogos e as brincadeiras) ocupa o espaço escolar, pois se trata de um instrumento valorativo que enriquece e fortifica esses valores.
É necessário que o educador conheça o papel fundamental dos jogos lúdicos e das brincadeiras, pois colaboram na maturidade e estruturação da personalidade do educando. É mais do que uma necessidade é uma expressão natural de uma etapa evolutiva. Propiciam oportunidades atraentes e ricas em diversas situações em que possibilitam uma grande dinamicidade de vivencias. A ação do educador deve ser, antes de tudo refletida, planejada e, uma vez executada, avaliada. É importante que a ação do educador se oriente no sentido de ampliar o repertório das crianças, não só do ponto de vista lingüístico, como também cultural.
Compreende-se, nas falas dos alunos, à vontade de estarem em um ambiente acolhedor e prazeroso para construírem sua aprendizagem com significação e envolvimento. Mas, para isso, é preciso que eles estejam motivados a aprender. Para tanto, essa aprendizagem só será coerente e eficaz se estiver pautada em atividades que se estruturem de forma lúdica, ou seja, os jogos e as brincadeiras se fazem necessário sempre, em qualquer momento, mas de forma correta para que a aprendizagem e o processo educativo sejam eficazes. Vejamos as falas de alguns alunos sobre os jogos na sala de aula.
“Os jogos são bons eu gosto” (Aluno).
“Depende do tipo de jogo” (Aluno).
“Uma atividade educativa” (Aluno).
Dessa forma, conclui-se a importância e necessidade dos jogos e das brincadeiras. O ambiente lúdico transforma os saberes e oferece um ambiente de prazer e confiança. E, o mais importante, o aluno se desenvolve de forma completa.
Com base nas práticas pedagógicas realizadas, através da observação direta do envolvimento e do prazer dos alunos em sala de aula e no referencial teórico utilizado e trabalhado durante o curso de Pedagogia, pode-se perceber que a caminhada é longa e o universo lúdico é um instrumento de pesquisa muito rico e fascinante.
O que se tem como certeza é que a formação do professor, sua constante atualização e, principalmente seu compromisso com a educação se fazem necessário para que sua prática pedagógica seja significativa e envolvente.
Este artigo com certeza trouxe a constatação e a verificação da distância que existe entre o discurso e a prática concreta em sala de aula. O que se tem realidade no cotidiano escolar é que nem sempre a formação profissional é suporte para uma mudança. O professor mesmo diante do conhecimento teórico no processo de formação tem certa resistência ao novo e ao inusitado.
Esse artigo apresentou a constatação que os jogos e as brincadeiras se constituem instrumentos facilitadores da aprendizagem. Observou-se que acreditar numa proposta pedagógica capaz de instrumentalizar educadores e educandos no processo de aprendizagem, respondendo adequadamente à nova realidade educacional mundial, globalizante e tecnológica, a saída está em uma ação lúdica.
As mudanças na educação pretendem ser radicais e apontam para um ensino aliado à realidade do tempo/espaço tornado lúdico (essência da alma criança) que, por sua vez, só pode ser alcançado por meio da pedagogia da alegria, da pedagogia da reflexão, da reelaboração, do diálogo, do lúdico, que deve ser experimentado, apreciado, pois possibilita à ação, a interação, a troca entre educandos e educadores. Transforma o processo de aprendizagem em algo dinâmico, funcional e significativo.
Dessa forma, é possível observar que o papel do pedagogo e do professor é, aliás, de fundamental importância para a difusão e aplicação de recursos lúdicos. O professor ao se conscientizar das vantagens do lúdico, adequará a determinadas situações de ensino, utilizando-as de acordo com suas necessidades. O pedagogo, como pesquisador, estará em busca de ações educativas eficazes.
O educador lida com a arte de educar e, essa arte exige dele uma ação criadora, uma atualização constante de sua práxis educativa. Um refazer que intervenha, que provoque, que instigue, que promova a construção do conhecimento, que resgate a curiosidade, a expectativa e o interesse pelo conhecimento por meio do lúdico – dos jogos e das brincadeiras.


REFERÊNCIAS

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BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília, 1997.
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FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender – O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 2001.
GADOTTI, Moacir. A organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ed. ÁTICA, 1993.
GOULART, Íris B. Piaget: experiências para utilização pelo professor. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
IMBÉRNON, Francisco. Formação docente profissional: forma-se para a mudança e a incerteza: 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1987.
KISHIMOTO, T.M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1994.
_________. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Ed. Pioneira, 1993.
_________. O brinquedo na educação: considerações históricas. São Paulo: FDE, 1990.
_________. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1999.
MORIN, E. Amor, Poesia e Sabedoria. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
NÓVOA, Antônio (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal: Dom Quixote, 1991.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
_________. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Rio de Janeiro: Scipione, 1984.
_________. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Scipione, 1994.
WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968.

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Prometo:

Prometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e construção de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exercício de minha profissão, enfrentar os desafios que a educação me propõe, com criatividade, perseverança e competência, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com meus alunos no espaço que existe entre teorizar e viver a prática, porque acredito ser nesse espaço que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não isolar no gabinete da Administração Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e que o meu trabalho na educação tenha um sentido justo, observando sempre os dispositivos legais e éticos da profissão.