terça-feira, 1 de setembro de 2009

Segunda-feira, 24 de agosto de 2009.
Rotina: organização dos alunos para o lanche e chamada.
Rodinha: mostrar o vídeo com a lenda Curupira, após questionar os alunos recontando a lenda e comentando sobre as características do personagem.
“Curupira – juro que vi, é um desenho animado que retrata a lenda folclórica. (Vídeo retirado do youtube).
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.



Atividade 1: colorir e recortar o Curupira.



Atividade 2: A árvore do Curupira.
Materiais: um galho de árvore e um balde com areia.
Após os alunos colorirem o desenho do curupira e recortá-lo, cada um irá fixá-lo o no galho.

Atividade 3: Brincadeiras
Corrida do Curupira.
Formação: fileira e de costas.
Ao sinal do professor os alunos terão que correr de costas até o lugar determinado.
Vence o aluno que chegar primeiro.

Cada curupira no seu galho.
Formação: cada alunos dentro de um círculo.
Ao sinal de professor: “cada curupira no seu galho”, os alunos terão que trocar de lugar, aquele que ficar sem galho sairá da brincadeira. Vence o ultimo que ficar no galho.

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Prometo:

Prometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e construção de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exercício de minha profissão, enfrentar os desafios que a educação me propõe, com criatividade, perseverança e competência, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com meus alunos no espaço que existe entre teorizar e viver a prática, porque acredito ser nesse espaço que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não isolar no gabinete da Administração Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e que o meu trabalho na educação tenha um sentido justo, observando sempre os dispositivos legais e éticos da profissão.