terça-feira, 27 de abril de 2010

PROJETO DIA DAS MÃES / 2010

Projeto: Mãe uma flor de mulher.

Duração: 26 de abril a 7 de maio.

Justificativa: Este projeto tem como finalidade homenagear as mães, valorizando o seu papel na vida das crianças.
O dia das mães é uma data muito especial que sempre deverá ser lembrada, pois o dia das mães é todo dia, desde ao amanhecer até o final da noite. Todas as mães devem ser reconhecidas pelo seu trabalho, dedicação e amor com sua família e do seu lar, pois as palavras para tudo isso são poucas.
Ser mãe é dizer todas as palavras, que sempre precisamos escutar, é secar nossas lágrimas, e num beijo consolar, é ser aquela pessoa que vive em nosso coração, é trazer sempre aquele sorriso amigo, e em nosso tombo saber nos dar a mão, isso tudo é o pouco que hoje reconhecemos, do seu valor mãe, pois, tu és e sempre será um exemplo de puro e infinito amor.

Objetivo geral: criar situações de ensino-aprendizagem que possibilitam os alunos a pensarem em suas mães enquanto pessoas humanas, dotadas de desejos, sonhos, medos, projetos e dúvidas e poder, com isso, tornar o Mundo delas, Encantado.


Objetivos específicos:

• Reconhecer e privilegiar as datas comemorativas;
• Reconhecer a importância da mãe na família;
• Proporcionar momentos de reflexão sobre os diversos contextos familiares;
• Promover visitas de mães à sala de aula;
• Resgatar os valores que as famílias estão perdendo (respeito, amor, partilha...);
• Valorizar a pessoa humana;
• Valorizar o trabalho da mãe (às vezes dupla jornada de trabalho);
• Conhecer os tipos de profissões;
• Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães;
• Proporcionar condições para que os alunos tenham um pouco de conhecimento sobre a cidade em que vivem;
• Conhecer e prestigiar nosso município;
• Conhecer os pontos turísticos do Município de Cidreira;
• Promover e estimular a linguagem oral;
• Enriquecer e ampliar o vocabulário;
• Estimular a imaginação, a criatividade e a dramatização;
• Praticar a coordenação motora fina e ampla;
• Desenvolver a leitura através da visualização de figuras;
• Relacionar os números com a quantidade;
• Desenvolver e estimular a expressão corporal.


Conteúdo:
• Data comemorativa: dia das Mães, dia do Trabalho, Emancipação do Município.
• Eu e família;
• Nosso município (Cidreira);
• Pontos turísticos do município de Cidreira;
• Profissões;
• Linguagem oral;
• Criatividade, imaginação e dramatização.
• Motricidade fina e ampla;
• Expressões gráficas: desenho, pintura, traçado e pontilhado;
• Artes plásticas: pintura, modelagem, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido;
• Expressão corporal;
• Número e quantidade;
• Música e ritmo.


Metodologia:
• Pesquisa extraclasse;
• Conversa informal diálogo e questionamento oral através das historinhas, cartaz, figuras e relatos sobre o assunto;
• Músicas relacionadas ao tema;
• Atividades com grafismo, colagem, recortes e pinturas;
• História em seqüência;
• Jogo das profissões;
• Dado ilustrado;
• Historinhas infantis;
• Ornamentação de murais com fotos das mães e filhos;
• Confecção de lembranças e cartões;
• Café da tarde com a mamãe;
• Sorria mamãe você será fotografada;
• Dinâmica com as mães;
• Debate e relatos sobre o bairro onde cada aluno mora;
• Visita aos pontos turísticos;
• Homenagem as mães.


Culminância: Café da tarde com a mamãe e apresentação das turmas em homenagem ao dia das mães.

Avaliação: Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

Em breve as aulas!!!

4ª aula do projeto índio

Culminância do Projeto Índios.

Rotina: música de entrada, chamada viva e lanche/higiene.

Rodinha: conversa informal sobre a culminância do projeto; relembrar em forma de questionamento sobre a história dos índios e do descobrimento do Brasil.

Atividade 1: cocar de índio.

Materiais: folhas com a ilustração de um cocar e muc.

Colorir e recortar.


JANTA / HIGIENE.

Atividade 2: jogo da memória.

Materiais: cartela com o jogo da memória do dia do índio.

Brincadeiras de índio

  • O Cacique mandou.

Material: um cocar.

Em círculo e um aluno no centro que será o cacique, este terá que mandar o restante executar movimentos com o corpo e todos terão que fazer. Após o cacique escolherá alguém para tomar seu lugar.

  • Cada índio na sua oca.

Matérias: rádio e cd com musicas de índio.

Pedir que os alunos formem grupos de três, onde dois deles darão as mãos fazendo uma oca e o terceiro se posicionará no centro (dentro da oca). Ao som de uma música, os alunos que estão dentro das ocas e os que ficarem fora dela, terão que dançar, e ao parar a música terão que trocar de ocas sendo que os que estarão fora tentarão entrar. Depois de certo tempo mudar a posição dos alunos.

  • Pintura facial.

Materiais: tintas e pinceis.

Pintar de índio o rosto dos alunos.

  • Dança de índio.

Materiais: rádio e cd com músicas de índio.

Com o rosto pintado e cocar na cabeça dançar em duplas, livremente e em grupos com auxílio do professor na execução de movimentos.

Entrega dos materiais confeccionado pelos alunos durante o projeto.

3ª aula do projeto índio

Quinta-feira, 22 de abril de 2010.
Rotina: música de entrada, chamada viva e lanche/higiene.

Rodinha: conversa informal sobre o Descobrimento do Brasil.
Contar a historinha do Descobrimento do Brasil e após questionar os alunos.
contar a historinha através da maquete.

Descobrimento do Brasil.

Era uma vez um país muito distante chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela, a noz moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro país chamado Índias só de barco. Esses barcos se chamavam Caravelas.
Um homem chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas caravelas.
Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas estava enganado.
Depois disso outros homens pegaram suas caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e saíram para procurar esse tal país.
Depois de muitos dias no mar, ele avistou um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal. Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento pela Páscoa.
Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens. Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira de vestir e pensar. Eram chamados de índios. Tinham os corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra.
Os homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam roupas e rezavam para um Deus diferente do deles.
Os índios acreditavam também em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles davam o nome de Tupã.
Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes de falar, ver e ouvir os espíritos.
Os índios pescavam para comer, além de colher frutas e plantar mandioca e milho.
Não moravam em casas, moravam em ocas feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha.
Eles não dormiam em camas, mas em redes.
Eles adoravam cantar e dançar e nunca maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem.
Como vocês ouviram, essa terra que Cabral descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor seus costumes a eles.
Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus corpos.
Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal para fazer móveis.
Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil.
Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes.
Dois reis começaram a brigar pelo Brasil.
Todos queriam ser donos dessa Terra até que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil.
Hoje, os índios vivem na sua maioria separados das grandes cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando deles a oportunidade de sustentar suas famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses mais de 500 anos de devastação.
FIM
Cleusa Regina Moura



Atividade 1: caravelas.


Materiais: caixas vazias de remédios ou pasta de dentes, papel pardo, muc, palitos de churrasquinho.
Distribuir aos alunos papel pardo onde eles encaparão as caixinhas e montarão as caravelas.
JANTA / HIGIENE.

Atividade 3: colar de índio.
Materiais: macarrão de canudo, tinta têmpera (varias cores), cordão.
Deixar os alunos colorir o macarrão.
Após a secagem os alunos irão confeccionar seus colar de índio.

Brincadeira livre no pátio.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Atividades para trabalhar na semana do índio















2ª AULA DO PROJETO ÍNDIOS / 2010

Rotina: música de entrada, chamada viva e lanche/higiene.

Rodinha: conversa informal e questionamento sobre os índios e suas alimentações:

Hora do conto: A SOPA DOS DEZ INDIOZINHOS.








Obs: deixar exposto o barquinho com os indiozinhos na sala junto com a maquete.

Atividade 1: 10 indiozinhos.
encontrei na web.

Materiais: 10 palitos (pás de sorvete), hidrocor, sacos de papel (material por criança).

Como fazer: Contar a história e preparar os 10 indiozinhos. Cada criança pega 10 palitos, conta e numera. Do outro lado com auxílio do professor, desenha um rosto em cada palito. O saco de papel será a “oca”, desenha a oca na frente do saco. Deixar o saco aberto na hora da brincadeira. Ao cantar cada estrofe, a criança guarda um indiozinho dentro da oca, ao contar deve apontar cada indiozinho que ficou do lado de fora (correspondência biunívoca).

Era uma vez dez indiozinhos que gostavam de passear pela floresta. Quando voltavam para casa, entrava um de cada vez. Eles contavam quem ficava do lado de fora assim: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. E cantavam assim:


Dez indiozinhos andando sem parar

Um entrou em sua casa...

Quantos faltam para entrar?

Contando: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9.

Nove indiozinhos andando sem parar

Um entrou em sua casa...

Quantos faltam para entrar?

Contando: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8.

Oito indiozinhos andando sem parar

Um entrou em sua casa...

Quantos faltam para entrar?

Contando: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.

(... da mesma forma até o último, sempre tirando um)

Um indiozinho andando sem parar

Ele entrou em sua casa...

Quantos faltam para entrar?

Nenhum.


Música: Dez indiozinhos.

Materiais: rádio e cd.

JANTA/ HIGIENE

Atividade 2: trabalhando a atenção e a contagem numérica.

Atividade 3: Índio articulado.

Trabalhando a motricidade fina, através da pintura, recorte e montagem com cordão.



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Prometo:

Prometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e construção de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exercício de minha profissão, enfrentar os desafios que a educação me propõe, com criatividade, perseverança e competência, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com meus alunos no espaço que existe entre teorizar e viver a prática, porque acredito ser nesse espaço que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não isolar no gabinete da Administração Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e que o meu trabalho na educação tenha um sentido justo, observando sempre os dispositivos legais e éticos da profissão.