sexta-feira, 17 de abril de 2009

ATIVIDADES PARA O PROJETO O ÍNDIO EM NOSSOS LIVRINHOS

ATIVIDADES:

  • CONVERSAR SOBRE A HISTÓRIA DOS ÍNDIOS, SEUS USOS E CONTUMES;
  • MOSTRAR VÍDEOS RELACIONADO AO TEMA;
  • MÚSICA:

Indiozinhos
1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinhos
7,8,9 indiozinhos
10 um pequeno bote

Iam navegando pelo rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase vazio virou.


  • Contar a história A sopa dos dez indiozinhos, através dos fantoches e convidando os alunos a colocar os legumes e verduras na panela (chamar um por vez).
    Materiais: os fantoches dos dez indiozinhos, uma panela, uma colher de pau, fichinhas dos legumes e verduras e uma canequinha para representar a água.

  • Atividade 3: construção de um cartaz ilustrando a música “os indiozinhos”.
    Materiais: folhas com os desenhos dos 10 indiozinhos, um jacaré, e o barco fazer com folhas de revistas ou papelão, muc.
    Fazer um desenho de um lago no cartaz e pedir aos alunos para colorir e após colar os indiozinhos no barco e o jacaré próximo a ele. Após fixar na porta da sala e apos cantar a música OAS INDIOZINHOS.

  • Texto para auxiliar.

  • Medicina
    Nas tribos indígenas, a medicina é geralmente assunto dos feiticeiros, ou pajés. Os índios acreditam que as doenças são causadas por feitiços ou por espíritos maus.
    Cada grupo tem sua própria medicina, onde plantas, sementes e flores são usadas no doente em meio a rituais místicos.
    Os xamãs, por exemplo, formam uma categoria especial de pajés que pode entrar em êxtase. Nesse estado, a alma se afastaria do corpo e percorreria lugares distantes.
    Os não-índios estão percebendo que muitas das plantas usadas pelos xamãs (um tipo especial de pajé que pode entrar em êxtase) são boas para curar certas doenças. Laboratórios nacionais e estrangeiros estão agora pesquisando e usando essas plantas para fazer remédios.

  • Instrumentos musicais
    Os instrumentos musicais mais comuns são o chocalho (ou maracá), a flauta, o reco-reco (feito com casca de tartaruga), as trombetas de cuia e os bastões de ritmo.
    Vejam outros:
    Maracá - usado para acompanhar o canto. Para fazer o instrumento, os índios pegam uma cabaça e colocam dentro dela pequenas pedras e sementes. Depois, fecham o buraco, colocam no chocalho um cabo de madeira e o enfeitam com penas.
    Pau-de-chuva - instrumento de percussão, feito com um longo canudo de madeira onde se colocam várias sementes. Quando o índio mexe o instrumento, o canudo faz um som que é exatamente igual ao das chuvas das florestas da Amazônia - daí o nome "pau de chuva".

  • Cestaria
    A cestaria é o conjunto de objetos feitos quando se trançam fibras vegetais. Com as fibras, os índios produzem cestos para transportar coisas e armazená-las, além de trançar pulseiras, cintos, colares, fazer armadilhas de pesca e muito mais.
    Cada povo indígena tem um tipo de cestaria; e cada cesto tem um formato diverso, de acordo com sua função. Por exemplo, os cestos para transportar cargas têm uma alça para pendurar na testa, base retangular e borda redonda.
    Algumas tribos acreditam que fazer cestos é tarefa dos homens - mas que são as mulheres que devem usá-los! Esse é o caso dos Wayana e Apalaí, que vivem no Pará. Em outras sociedades, homens e mulheres trabalham fazendo os cestos. É o caso dos Guarani, que vivem em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
    As fibras usadas na cestaria indígena também variam: usa-se a taquara, o arbusto "arumã" e a folha de palmeira, entre outros.

  • Armas
    O arco e flecha é usado para a caça, para a pesca e para a guerra, mas há outras armas, como o tacape, a borduna (tipo de cacete) e o chuço, que é uma haste de madeira longa com uma agulha de osso na ponta.
    Algumas tribos também usam a zarabatana, uma arma perigosa, para caçar. É feita com um longo canudo oco de madeira, pelo qual são lançadas, com um forte sopro, pequenas setas envenenadas!

  • Cêramica
    Os índios brasileiros fazem peças de cerâmica para usar como enfeites, panelas, vasos para pegar água, cachimbos etc.. Para fazer as peças, a mulher índia usa a argila e um "tempero" (areia, conchas ou cascas de árvore trituradas), para tornar a argila melhor de ser trabalhada. Depois, a índia faz com a massa vários rolinhos, espécies de minhocas compridas, que ela coloca uns em cima dos outros, em círculo, formando o vaso. Com instrumentos variados, a índia alisam a superfície do vaso, unindo os rolinhos.
    Cada tribo tem uma maneira de dar acabamento às peças: umas as pintam, outras dão polimento - e assim por diante. O tratamento varia de acordo com a utilidade do objeto; e os desenhos que decoram as peças também variam de tribo para tribo.
    Depois de pronto, o vaso pode ser queimado ao ar livre (fica com uma cor alaranjada) ou em fornos de barro, fechados (nesse caso, a peça fica negra ou acinzentada).
    Quem faz os vasos são, em geral, as mulheres. Mas, ao contrário do que se pensa, nem todas as tribos indígenas produzem cerâmica. E outras, que normalmente, produziam objetos de argila, pararam de fazê-lo depois de ter contato com os não-índios!
    Entre os índios que se destacam na cerâmica estão os Marubo, Tukano e Baniwa, do Amazonas; os Kadiwéu, do Mato Grosso do Sul; os Waurá, do Mato Grosso; os Karajá, de Tocantins; e os Wai-Wai, do Pará, Roraima e Amapá.

  • Influências
    O modo de viver dos índios influenciou muito os hábitos e o dia-a-dia de todos os brasileiros. Veja alguns exemplos:
    Descansar ou dormir em redes ou esteiras;
    Tomar banho todos os dias (esse era um hábito que os portugueses não tinham!);
    Comer farinha de mandioca, angu de farinha com pimenta, mingau de milho, batata doce, aipim, milho cozido e, ainda, a tapioca, um alimento comum em todo o Nordeste brasileiro;
    Usar chás feitos de plantas especiais, colhidas no mato, para tratar doenças;
    Ficar de cócoras.
    Várias palavras que usamos normalmente vêm de línguas indígenas, como jacaré, caju, mandioca, tatu e arapuca. Além disso, muitas lendas do folclore brasileiro vêm dos índios, como a do curupira, da caipora e do boto.

  • Brincadeira e crianças.
    Através de brincadeiras, as crianças indígenas aprendem várias coisas: caçar, pescar, plantar, fazer panelas de barro, trançar cestos e outras coisas mais. As crianças sempre acompanham seus pais nessas tarefas. Nas aldeias, as crianças brincam com os seus animais de estimação: cachorro, arara, macaco, coati e papagaio. Muita farra nos banhos de rio e nas corridas pela mata. Aprendem muito com as histórias contadas pelos índios mais velhos sobre animais e plantas, origem do mundo, além da própria história do seu povo e de seus costumes.
  • Atividade 1: mostrar um vídeo sobre os índios e seus costumes.

exemplos: poderá pesquisar no you tub.

  • Atividade 2: distribuir aos alunos folhas com o desenho dos dez indiozinhos e o jacaré.
    Pintar os dez indiozinhos;
    Colorir uma folha de oficio na cor azul representando um lago;
    Recortar em folha de revista o formato de um barco e colar na folha colorida em azul;
    Colar os indiozinhos no barco e o jacaré perto dele;
    Cantar a música “os indiozinhos”;
  • Atividade 3: confeccionar um mural para por os trabalhos dos alunos e expor na parede da escola.
  • conversa informal sobre o dia Nacional do Livro Infantil e explicação do livrinho que será confeccionado pelos alunos sobre os índios.
  • Atividade 4: início da confecção dos livrinhos.
    Mostrar o livrinho para os alunos e contar a historinha mostrando as figuras e questionando-os.
  • Após terminar as atividades dos livrinhos, em círculo pedir que os alunos contem a historinha, analisando as figuras.

  • Atividade 5: Pescaria do índio.
    Materiais: vários peixinhos de papel duro e com um furinho, palitos de churrasquinho, uma caixa de papelão, areia, um cabo de vassoura com um arame na ponta.
    Fixar em cada peixinho um palito de churrasquinho e colocá-los na caixa com areia. Cada aluno terá que pescar um peixe (com o cabo de vassoura).

  • Atividade 6: O cacique mandou.
    Material: um cocar.
    Em círculo e um aluno no centro usando um cocar, representando um cacique, terá que ordenar algo para o restante da turma fazer, por exemplo: “cacique quer que índios pulem com um pé só. Após ele escolherá outro para ser o cacique e passará o cocar. Assim sucessivamente.
  • Atividade 7: confecções de colares de índio.
    Material: macarrão canudo, tinta têmpera, muc.
  1. Primeiro momento:
    Dividir a turma em três grupos, o vermelho, verde, amarelo.
    Cada grupo receberá uma quantidade de macarrão e uma tonalidade de cor, onde eles terão que pintar os macarrões.
    Expor os macarrões ao sol para secá-los.
  2. Segundo momento:
    Misturar todos os macarrões pintados.
    Sentados em círculo, cada aluno receberá um cordão e fará o seu colar usando os macarrões colorido.
  • Atividade 8: pintar o cocar.
    Materiais: folhas com o desenho de um cocar, giz de cera, muc.
    Os alunos terão que enfeitar seu cocar.

  • Atividade 9: Hora do conto - contar a lenda da mandioca, mostrando as imagens, e questionando os alunos. Após pedir que os alunos contem a lenda.

  • Atividade 10 culminância do projeto: fazer a pintura facial nos alunos, de índio, e colocar os acessórios, cocar e colares.



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Prometo:

Prometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e construção de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exercício de minha profissão, enfrentar os desafios que a educação me propõe, com criatividade, perseverança e competência, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com meus alunos no espaço que existe entre teorizar e viver a prática, porque acredito ser nesse espaço que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não isolar no gabinete da Administração Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e que o meu trabalho na educação tenha um sentido justo, observando sempre os dispositivos legais e éticos da profissão.